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CIÊNCIA E SAÚDE
CIÊNCIA E SAÚDE

Bifosfonatos ajudam na redução do risco de desenvolver câncer colorretal em cerca de 60%, de acordo com publicação do Journal of Clinical Oncology  Bifosfonatos ajudam na redução do risco de desenvolver câncer colorretal em cerca de 60%, de acordo com publicação do Journal of Clinical Oncology.

Os bifosfonatos são comumente usados para tratamento da osteoporose1 e de metástases ósseas causadas por câncer2 de mama. Recentemente foi relatado que o uso destes medicamentos está associado à redução do risco de desenvolvimento do câncer2 de mama, mas sua associação com outros tipos de tumores ainda não é conhecida.

No estudo, publicado no Journal of Clinical Oncology, foram coletados dados de 1866 mulheres na pós-menopausa3 que participavam do Molecular Epidemiology of Colorectal Cancer2 Study, em Israel. O uso prolongado de bifosfonatos (por mais de um ano) foi associado a uma diminuição significativa na chance de desenvolver câncer2 colorretal, uma redução relativa de cerca de 60% de risco para este tipo de tumor4.

Esta diminuição pode estar relacionada à maneira como age tal medicação, a qual é semelhante à ação das estatinas usadas na redução do colesterol5. Os mesmos pesquisadores já observaram, em outro estudo, que as estatinas também reduzem o risco de câncer2 colorretal.

Novas pesquisas ainda são necessárias para provar que os bifosfonatos são responsáveis pela diminuição de risco observada.

Saiba mais sobre estes assuntos, acessando o link a seguir: https://www.news.med.br

 

 

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Saiba mais sobre estes assuntos, acessando o link a seguir:

https://veja.abril.com.br/saude/

 

G1

 

Ciência e Saúde

23/11/2012 07h58 - Atualizado em 23/11/2012 11h36

Sancionada lei para SUS atender paciente com câncer em até 60 dias

O texto publicado nesta sexta-feira (23) entra em vigor em 180 dias. Se caso for grave, prazo pode ser menor. Lei prevê acesso a medicamentos.

Sancionada lei para SUS 
tratar câncer (Reprodução EPTV)

A presidente Dilma Rousseff sancionou nesta sexta-feira (23) lei que estabelece um prazo de até 60 dias para que pacientes com câncer recebam o primeiro tratamento no Sistema Único de Saúde (SUS). O texto foi publicado na edição desta sexta do "Diário Oficial da União".

Se o caso for grave, o prazo pode ser menor, destaca o texto. Esse intervalo de dois meses é contado a partir da confirmação do diagnóstico, e o tratamento pode ser cirurgia, quimioterapia ou radioterapia. A lei  também prevê acesso "gratuito e privilegiado" a analgésicos derivados do ópio (como morfina) a pacientes que sofram com dores intensas.

Saiba mais sobre este assunto, acessando o link a seguir:

https://g1.globo.com/bemestar/noticia/2012/11/sancionada-lei-para-sus-atender-paciente-com-cancer-em-ate-60-dias.html

 

25/11/2012 16h30 - Atualizado em 25/11/2012 16h30

Pesquisa aponta processo mais rápido para produzir vacina de gripe

Método dispensa culturas de células ou ovos, que hoje são essenciais. Medicamento foi testado com sucesso em camundongos, porcos e furões.

Uma nova vacina contra a gripe, desenvolvida com um processo mais simples e rápido que o atual, foi testada com bons resultados em animais, de acordo com pesquisa publicada neste domingo (25) pela revista científica “Nature”.

As vacinas atuais são produzidas em culturas de células em laboratório ou a partir de ovos de galinha. A nova vacina desenvolvida pela equipe de Lothar Stitz, do Instituto Friedrich Loeffler, em Greifswald, na Alemanha, usa apenas um material conhecido como RNA mensageiro, que leva informações genéticas do vírus.

Com a nova técnica, fica mais rápido produzir vacinas em larga escala. Além disso, é mais fácil fazer as alterações necessárias para adaptar a vacina a eventuais novos subtipos do vírus da gripe que possam surgir, e que representam o maior potencial de origem de epidemias fatais.

Saiba mais sobre este assunto, acessando o link a seguir:

https://g1.globo.com/bemestar/noticia/2012/11/pesquisa-aponta-processo-mais-rapido-para-produzir-vacina-de-gripe.html

 

 

Gravado no Rio de Janeiro e em Buenos Aires, o programa mostra por que alguns terapeutas e pacientes estão adotando a prática da psicologia online traz a opinião da sociedade de psicologia e medicina sobre o assunto.

Saiba mais sobre este assunto e assista vídeos de tratamento contra doenças transmitidas por animais, acessando o link a seguir:

https://g1.globo.com/globo-news/saude/videos

Endometriose, eu me curei!

Tudo sobre endometriose e miomas,veja também www.nandhara.pro.br, aqui fontes de pesquisa, vídeos, últimas notícias à respeito, depoimentos e informações compartilhadas. Nossa melhor estratégia para alcançar a cura é a informação!

Medicamento para endometriose já está nas farmácias brasileiras.

Após mais de 20 anos sem novidades no tratamento da endometriose, chega ao mercado brasileiro o medicamento Allurene (dienogeste), da indústria farmacêutica Bayer HealthCare. Uma única dose diária da droga promete aliviar as incômodas dores associadas à doença e causar poucos efeitos colaterais.

Atualmente, o medicamento para tratar a endometriose considerado pelos especialistas como “padrão ouro” é chamado de análogo do GnRH, que só pode ser administrado por um período de seis meses e tem como efeitos colaterais risco aumentado de osteoporose, ondas de calor, pele seca e dificuldade para ter relação sexual — sintomas bem parecidos com os do período da menopausa.

De acordo com ginecologista Dr. Thomas Faustman, chefe da Área Global para assuntos da Mulher na Bayer HealthCare, a dosagem hormonal do novo remédio é muito baixa, por isso causa menos efeitos colaterais.

— O remédio é de uso contínuo e pode ser administrado em longo prazo. Entre os principais efeitos colaterais podemos destacar dor de cabeça, desconforto nos seios, depressão e alteração do sangramento hormonal. Mesmo assim, foram relatados em poucas pacientes.

Sobre as contraindicações, o médico ressalta que mulheres com tumor de mama e depressão severa não devem usá-lo. Ainda segundo ele, os testes clínicos mostraram que a dor diminui significativamente nos dois primeiros meses de tratamento.

O medicamento já está disponível nas farmácias de todo o Brasil no valor de R$ 180,00 (caixa com 28 comprimidos).

Saiba mais sobre este assunto, acessando o link a seguir: